Jefferson Coelho, São Pedro do Suaçuí, MG.
12/12/2020 e 19/11/2020
23/03/2020 e 14/11/2020
Há uma imagem de Eutryxalis filata filata (Acrididae: Acridinae: Hyalopterygini) neste site argentino que, infelizmente, já foi melhor, para acessar a imagem você precisa clicar no nome do gênero, não no da espécie, antes não era necessário clicar em nada, a imagem estava lá. E isto foi o melhor que consegui. A segunda espécie, com estrelinhas nos olhos, me esforcei muito para saber por que me era tão familiar, concluí que é muito próximo deste da Tami. Os últimos, apenas acredito que seja Ommatolampidinae (= Ommatolampinae).
Lucas Rubio: Bom dia gente, a primeira é uma variação de cor da fêmea Metaleptea adspersa (Hyalopterygini), na que a cor geral é marrom com os margens laterais superiores do pronoto mais claros, e as tegminas de cor vinho. Eutryxalis filata é mais achatada e alongada, e embora também tenha uma grande variação de cor, as margens laterais superiores geralmente não são mais claras que o resto do pronoto.
O segundo é um Baeacris sp. (Melanoplinae: Dichroplini), com uma variação de cor muito específica que já foi descrita neste artigo (p. 8 do PDF) (Dichroplus punctulatus = Baeacris punctulata).
O terceiro é um macho de Digamacris fraterna, um Melanoplinae: Dichrioplini. Os machos deste gênero têm uma aparência muito atípica para a subfamília. A último não tenho certeza, pode ser a mesma, mas as antenas parecem muito curtas.
Jefferson: Lucas, tenho essa foto aqui de 18/03/2020. Será que pode ser uma fêmea de D. fraterna? Porque se for, é bom que o Insetologia já tem um casal. kkkkk
Lucas: Sim Jefferson, é a fêmea mesmo!
Este deve ser o primeiro site que têm fotos de exemplares vivos de macho e fêmea de Digamacris fraterna. Em Inaturalist até a data só tem foto dum macho. Em contraste a outra espécie, D. amoena, parece ser muito mais comum.
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