(...) Oi, César! Demorei bastante porque, curiosamente, nesse meio tempo, eles sumiram (acho que não gostam de mídia, rsrs). Só que ontem um apareceu, mas é aquela coisa, a gente toca para eles pararem, e eles se enroscam. Isso porque em geral não param, e a foto fica daquele jeito, ruim. Eles têm sim antenas e muitas patas, e olha, meu quintal tem muito resto de poda, por causa da pandemia: não estou chamando ninguém. E a umidade que tem é alguma água que eu jogo na terra ou mesmo da chuva, porque o solo é bem seco aqui. No momento, tem chovido sim, bastante, mas não entendo por que no banheiro, se tem umidade, eles acabam morrendo. Eles se entocam debaixo da vassoura ou do rodo, debaixo de cestos e aparecem mortos. E ainda são esmagados pela gente, sem querer, porque ficam passeando na casa. Morro de pena!
Suely Andrade de Fortaleza, Ceará.
Eu achei que era uma espécie menor. É preciso tomar cuidado com estas espécies de Juliformia, principalmente para não esmagar com pés descalços, por que eles segregam uma substância cáustica e que causa descoloração da pele. É difícil mesmo entender por que morrem no banheiro, é de se esperar que não possam sobreviver neste ambiente pela falta de alimentos, mas não tão rápido.
Suely: Oi, César! Obrigada pela ajuda com os embuás! Eu sabia que tinha alguma coisa errada com eles, e tinha certeza que era embuá porque meu filho estuda Ciências Biológicas, mas como ele não é entomólogo, preferimos tirar a dúvida com você. Olha, hoje vimos esse outro. Ele é ainda maior que aquele da outra foto e tem listras amarelas. Ele estava enrolado no meio do sol. Meu filho o umedeceu e o colocou na área da frente da casa, onde temos vasos de plantas. Ele estava meio entorpecido pelo calor. Vamos tomar cuidado agora. Obrigada pela advertência! Meu filho pega nas mãos.
Fortaleza-Ceará.
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